Minicursos e Competições Geotécnicas

MINICURSO 1: MECÂNICA DAS ROCHAS APLICADA À CAVAS DE MINERAÇÃO

TEOFILO AQUINO VIEIRA DA COSTA

BELO HORIZONTE / MG Ministrante

Ementa:
1. Introdução e Conceitos Básicos de mecânica das rochas aplicado a taludes de mineração;
2. Revisão das propriedade da rocha intacta, descontinuidades e maciços rochosos
3. Mapeamento e descrição geomecânica de sondagem
4. Sistemas de classificação geomecânicas;
5. Parâmetros de resistência e deformação;
6. Comportamento Geomecânico e critérios de ruptura;
7. Estabilidade de taludes de corte, reforço e com contenção;
8. Ensaios de laboratório e em campo;
9. Instrumentação e monitoramento;
10. Desmonte e Hidrogeotecnia

MINICURSO 4: USO DE ANÁLISES PROBABILÍSTICAS EM GEOTECNIA, COM FOCO EM ESTABILIDADE DE TALUDES

ANDRÉ PACHECO DE ASSIS

BRASÍLIA / DF Ministrante

INSCRIÇÕES ESGOTADAS!

Ementa:
Variabilidade de parâmetros relacionados às propriedades geotécnicas dos materiais, conceitos de probabilidade de falha e fator de segurança, análises probabilísticas para estabilidade de taludes.

MINICURSO 3: TRANSPORTE DE CONTAMINANTES EM NOVOS MATERIAIS GEOTÉCNICOS DESENVOLVIDOS A PARTIR DE RESÍDUOS COMO MATÉRIA-PRIMA

ANDRE LUIS BRASIL CAVALCANTE

BRASILIA / DF Ministrante

EDUARDO PAVAN KORF

ERECHIM / RS Ministrante

Ementa:
1. Transporte de Contaminantes:
- Conceitos básicos.
- Teoria e aplicação em meios porosos saturados e não saturados.
2. Formulações Matemáticas e Numéricas:
- Modelagem e simulação do transporte de contaminantes.
- Exemplos práticos e estudos de caso.
3. Resíduos e Novos Materiais Geotécnicos:
- Caracterização e classificação.
- Utilização de resíduos para produção de materiais geotécnicos.
4. Encapsulamento e Lixiviação de Contaminantes:
- Técnicas de encapsulamento.
- Métodos de lixiviação e controle de contaminantes.

MINICURSO 5: FRONTEIRAS DA ANÁLISE DE ESTABILIDADE DE TALUDES MODERNA

GILSON DE F. N. GITIRANA JUNIOR

GOIANIA / GO Ministrante

Ementa:
- Breve introdução à análise de estabilidade de taludes.
- Princípios, limitações e comparação dos métodos tradicionais de fatias e da análise elastoplástica via redução de resistência.
- Análise considerando interação solo-atmosfera e condição não saturada.
- Análise tridimensional: princípios, comparação com análise 2D convencional e interpretação de resultados.
- Análise probabilística e de confiabilidade aplicada à taludes.

MINICURSO 6: INTRODUÇÃO AO PROJETO DE TÚNEIS EM SOLO

TARCÍSIO BARRETO CELESTINO

SÃO PAULO / SP Ministrante

Ementa:
1. Requisitos de projeto de um túnel em solos
2. Dimensionamento da estrutura de suporte
3. Avaliação da estabilidade durante a escavação
4. Estimativas de recalques
5. Métodos construtivos – convencional e mecanizado

MINICURSO 7: TÉCNICAS DE INSTRUMENTAÇÃO EM FUNDAÇÕES PROFUNDAS

PAULO JOSÉ ROCHA DE ALBUQUERQUE

PAULINIA / SP Ministrante

INSCRIÇÕES ESGOTADAS!

Ementa:
Conceitos, princípios, técnicas de instrumentação com strain-gage, materiais e equipamentos, aquisição e interpretação de dados.

MINICURSO 8: APLICAÇÕES DOS ENSAIOS SDMT E SCPTu NAS ROTINAS DOS PROJETOS GEOTÉCNICOS

ANTONIO SERGIO DAMASCO PENNA

BARUERI / SP Ministrante

DIEGO MARCHETTI

Ministrante

Ementa:
O objetivo do curso é apresentar o estado da arte dessas duas técnicas de investigações de campo, em uso, atualmente, no Brasil, incluindo as respectivas metodologias de execução desses ensaios e os critérios de interpretações de seus resultados, para o estabelecimento de parâmetros para aplicações nos projetos geotécnicos.
Os ensaios de campo que serão apresentados compreenderão:
• DMT e SDMT - Ensaio com o dilatômetro de Marchetti, incluindo o módulo sísmico e Medusa
• CPTu e SCPTu - Ensaio de penetração de cone
Programa - Primeiro bloco
• Metodologia de execução dos ensaios CPTu SCPTu
• Interpretações dos resultados
• Correlações com parâmetros geotécnicos
• Aplicações em projetos
Segundo bloco:
• Metodologia de execução dos ensaios DMT SDMT
• Interpretações dos resultados
• Correlações com parâmetros geotécnicos
• Aplicações em projetos

MINICURSO 10: GEOTECNIA DE REJEITOS DE MINERAÇÃO

NILO CESAR CONSOLI

PORTO ALEGRE / RS Ministrante

BRUNO GUIMARÃES DELGADO

BELO HORIZONTE / MG Ministrante

GÉSSICA SOARES PEREIRA

BELO HORIZONTE / MG Ministrante

ALEXIA CINDY WAGNER

PORTO ALEGRE / RS Ministrante

ANDRES MAURICIO LOTERO CAICEDO

PORTO ALEGRE / RS Ministrante

CINDY JOHANNA MONCALEANO ACOSTA

PORTO ALEGRE / RS Ministrante

HUGO CARLOS SCHEUERMANN FILHO

PORTO ALEGRE / RS Ministrante

JOAO PEDRO CAMELO GUEDES

PORTO ALEGRE / RS Ministrante

JOAO VITOR DE AZAMBUJA CARVALHO

PORTO ALEGRE / RS Ministrante

MARIANA TONINI DE ARAUJO

BELO HORIZONTE / MG Ministrante

INSCRIÇÕES ESGOTADAS!

Ementa:
FUNDAMENTOS DE MECÂNICA DOS SOLOS DOS ESTADOS CRÍTICOS: Introdução aos conceitos de estados críticos na mecânica dos solos; Princípios fundamentais e parâmetros-chave; Ensaios de laboratório de caracterização e para determinação da CSL; Alguns resultados de laboratório (exemplos); Leitura e análise de exemplos de estados críticos em solos.
COMPORTAMENTO MECÂNICO DE REJEITOS DE MINERAÇÃO: Contexto de Rejeitos na Mineração; O papel da mineralogia, história de tensões, e morfologia das partículas de rejeitos de mineração no comportamento mecânico; Impacto de altas tensões na estrutura, quebra de partículas, e implicações no CSSM; O efeito da compactação dos rejeitos de mineração no comportamento mecânico; Empilhamento a seco de rejeitos de minério de ferro filtrados: Comparando o desempenho em campo de dois métodos de secagem; Influência da granulometria (teor de finos) no comportamento de rejeitos compactados: Rumo a um projeto resiliente; Rejeitos de mineração transicionais; Comportamento de rejeitos siltosos de minério de ferro dispostos hidraulicamente sob carregamento estático e cíclico; Análise do estado crítico de dois rejeitos de minério de ferro filtrados e compactados com diferentes granulometria e mineralogia em diferentes estágios de tratamento.
ESTABILIZAÇÃO DE REJEITOS DE MINERAÇÃO: Técnicas de estabilização de rejeitos de mineração; Metodologia de dosagem rejeito de mineração-agente cimentante; Benefícios e desafios da utilização de rejeitos de mineração em misturas cimentadas; Comportamento de misturas compactadas e filtradas de rejeitos de minério de ferro e cimento Portland: Nova tendência brasileira para disposição de rejeitos por empilhamento; Fibras que melhoram o novo cimento alcalino-ativado à base de resíduos de mineração para fins de empilhamento a seco; O uso da técnica do `deep mixing` na melhoria do comportamento mecânico dos rejeitos atrás da barragem de rejeitos a montante para um descomissionamento seguro; Propriedades mecânicas e durabilidade de misturas de rejeitos e cimento; Estudo de campo e laboratório de misturas compactadas e filtradas de rejeitos de minério de ferro e cimento Portland para fins de empilhamento a seco; Implicações da cimentação no CSSM de rejeitos tratados com agentes cimentantes.
TENDÊNCIAS: Sustentabilidade e Análise de Ciclo de Vida (ACV) de rejeitos de mineração; Economia circular na mineração; Desempenho da areia oriunda da flotação de minério de ferro como agregado para blocos intertravados; Comportamento de lixiviação de rejeitos ativados por álcalis; Resistência e encapsulamento metálico em rejeitos de minério de ferro ativados por álcalis: Desempenho de longo prazo; Descaracterização/descomissionamento de barragens de rejeito; Discussão sobre inovações e tendências futuras na área.

MINICURSO 9: ESTACA SECANTE

VINICIUS LORENZI

CASCAVEL / PR Ministrante

1ª parte:
• Apresentação sobre o Sistema
• Introdução às Paredes Secantes de Contenção
• Metodologia Executiva
• Detalhes de Projeto

2ª parte:
• Mesa Redonda sobre o sistema no Brasil: Com a participação de Dalvio Cló e mais 2 profissionais que atuam com o sistema no Brasil, com mediação por Vinicius Lorenzi.

INTERVALO PARA ALMOÇO

INTERVALO PARA ALMOÇO

INTERVALO PARA ALMOÇO

INTERVALO PARA ALMOÇO

INTERVALO PARA ALMOÇO

INTERVALO PARA ALMOÇO

INTERVALO PARA ALMOÇO

INTERVALO PARA ALMOÇO

INTERVALO PARA ALMOÇO

MINICURSO 11: MECÂNICA DAS ROCHAS APLICADA A ESCAVAÇÕES SUBTERRÂNEAS NA MINERAÇÃO

JOSE ALLAN C. MAIA

BELO HORIZONTE / MG Ministrante

Ementa:
1. Introdução
a. Uso do espaço subterrâneo
b. Obras emblemáticas
c. Métodos de escavação
2. Fundamento Teóricos
a. Estabilidade
b. Incertezas nos estudos/projetos
c. Modos de instabilidade
d. Interação maciço-suporte
3. Etapas de Projeto
a. Modelagem
b. Investigação Geológico-Geotécnica
c. Parâmetros Geotécnicos
d. Curva de Crescimento do Conhecimento
e. Traçado do Túnel
f. Seção Transversal
g. Pré-dimensionamento
h. Dimensionamento / Acompanhamento de Obra
i. Inovações Tecnológicas
4. Mineração Subterrânea
a. Cenário mundial
b. Métodos de lavra: room and pillar; Sublevel e; caving
c. Mecanização
5. Caso de Estudo – Mina Subterrânea de Chuquicamata

MINICURSO 12: AVANÇOS E DESAFIOS EM SEGURANÇA E MONITORAMENTO DE ESTRUTURAS GEOTÉCNICAS

ROBERTO QUENTAL COUTINHO

RECIFE / PE Ministrante

ADRIAN TORRICO SIACARA

SÃO PAULO / SP Ministrante

INSCRIÇÕES ESGOTADAS!

Ementa – Tópicos a serem abordados
1. Introdução – Importância e Impacto
2. Fundamentos da Segurança em Estruturas Geotécnicas (Definição de Risco, Abordagem de Projeto, Análise Determinística vs Probabilística, Investigação vs Risco, Método Observacional)
3. Tecnologias Inovadoras para Monitoramento de Estruturas Geotécnicas
4. Métodos Probabilísticos
5. Gestão Integrada de Risco (Plano de Gestão de Risco, Mitigação do Risco, ABNT NBR ISO 31000:2009)
6. Estudos de Caso
7. Considerações Finais
Referências

MINICURSO 13: DEBRIS FLOWS: CARACTERÍSTICAS, PARÂMETROS DE PROJETO E OBRAS DE CONTROLE

FAIÇAL MASSAD

SAO PAULO / SP Ministrante

Ementa:
1. Conceitos, características e ocorrências na Serra do Mar (SP).
2. Fatores predisponentes. Aspectos Geológicos, Hidrológicos e Climáticos.
3. Parâmetros para o projeto de obras de prevenção e de controle. Validações empíricas. Os casos de Cubatão (SP) 1994 e de Caraguatatuba 1967 (SP).
4. Obras de prevenção e de controle. Ilustração com os casos de Cubatão (SP) e da Rodovia dos Contornos de Caraguatatuba-São Sebastião (SP).

MINICURSO 14: APLICAÇÕES DE GEOSSINTÉTICOS EM ESTRUTURAS DE CONTENÇÃO E TALUDES

FERNANDO PORTELINHA

SAO CARLOS / SP Ministrante

GREGORIO LUIS SILVA ARAUJO

BRASILIA / DF Ministrante

Ementa:
- Introdução: Vantagens técnicas, econômias e sustentabilidade com geossintéticos
- Tipos de geossintéticos e funções
- Propriedades e ensaios de geossintéticos
- Muros em solo reforçado com gessintéticos: Aplicações, concepção e aspectos de projeto
- Taludes reforçados com geossintéticos: concepção e aspectos de projeto
- Drenagem em muros de solo reforçado com geossintéticos

MINICURSO 15: SONDAGENS À PERCUSSÃO - AVANÇOS E INCERTEZAS

CARLOS MEDEIROS SILVA

BRASILIA / DF Ministrante

ERINALDO HILARIO CAVALCANTE

ARACAJU / SE Ministrante

FERNANDO ARTUR BRASIL DANZIGER

RIO DE JANEIRO / RJ Ministrante

WILSON CONCIANI

BRASÍLIA / DF Ministrante

1 - Impacto da formação de sondadores na geotecnia e na sociedade
Impactos na qualidade das sondagens
- aplicação da NBR com exatidão
- boletins preenchidos de modo legível
- redução dos erros de medida
- capacidade de realizar outros ensaios
- selo de qualidade
Impacto na gestão das empresas
- facilidade de ler os boletins de campo
- redução do absenteísmo
- redução das doenças ocupacionais
- melhoria da produtividade
- clima harmônico entre as equipes de campo e escritório
- serviços valorizados pelo selo de qualidade
Impacto na vida dos trabalhadores
- melhoria de renda
- redução de doenças
- melhoria na qualidade de vida
Impactos acadêmicos
- dissertação de mestrado Isaac Solino de Carvalho. UFMT, 2012.
- artigo: Skilling and re-skilling Workers in transition times. In Skills for a Just Transition Conference. Johannesburg, University of the Witwatersrand/ILO. 2023.
- artigo: Capacitação de Sondadores no Formato EAD. In Geocentro 2024.
- transferência de tecnologia: formação de professores da EPT do Piaui, Rio Grande do Norte e Alagoas. FGV 2020 -
2 - Erros mais recorrentes durante a realização de sondagens com SPT
A norma NBR 6484 (2020); tipos de equipamentos de sondagem; aparelhagem usada nas sondagens com SPT; erros mais comuns associados aos procedimentos de perfuração e penetração; problemas de manutenção da aparelhagem; consequências da qualidade da sondagem no N do SPT.
3 - A introdução do sistema mecanizado e a problemática associada
A introdução de equipamentos mecanizados no Brasil.
A questão da energia em ambos os tipos de equipamento.
Diferenças entre os valores de N nos equipamentos manuais e mecanizados.
Controvérsias em normas internacionais.
4 - O Uso dos Ensaios Geofísicos e dos Modelos Tridimensionais na Mitigação dos Riscos geotécnicos
A partir do tratamento geoestatístico dos dados obtidos nos ensaios geofísicos, como a resistividade, apresentar modelos geotécnicos validados pelos ensaios de campo.
- Apresentação dos princípios básicos aplicado à geofísica e a geoestatística;
- Histórico da metodologia desenvolvida, modelos 3D geofísicos/ensaios de campo;
- Espacialização de dados obtidos por meio de ensaios de campo aplicados nas engenharias de fundações e de barragens;
- Modelos geofísicos 3D aplicados ao meio ambiente;
- Modelos geofísicos/ensaios de campo aplicados a engenharia de fundações.
- Conclusões

MINICURSO 16: INTRODUÇÃO AO PROJETO DE TÚNEIS EM ROCHA

TARCÍSIO BARRETO CELESTINO

SÃO PAULO / SP Ministrante

Ementa:
1. Requisitos de projeto de túneis em rochas.
2. Projeto empírico – classificações geomecânicas.
3. Identificação de blocos-chave e determinação de forças para estabilização.
4. Métodos construtivos – convencional e mecanizado.

MINICURSO 17: CONCEITOS E ORIENTAÇÕES SOBRE GESTÃO DE RISCO APLICADO A ESTRUTURAS GEOTÉCNICAS

LUCAS SAMUEL SANTOS BRASIL

BELO HORIZONTE / MG Ministrante

Ementa:
Objetivo: Capacitar profissionais na identificação, avaliação e mitigação de riscos associados a estruturas geotécnicas, tais como barragens, taludes e fundações. Serão abordados os princípios fundamentais da gestão de riscos, incluindo a identificação de ameaças, análise de probabilidade e consequências, bem como a implementação de medidas de controle e monitoramento.
Tópicos a serem abordados:
1. Definição dos princípios e orientações sobre gestão de risco: ISO 31.000
2. Contexto normativo atual
3. Metodologias de Análise de Risco e Aplicabilidade
4. Riscos Geotécnicos
a. Estabelecimento do Contexto
b. Identificação
c. Análise
d. Classificação
e. Tratamento
f. Processo de Comunicação, Monitoramento e Revisão

COMPETIÇÃO GEOTÉCNICA 1: DESAFIO DE BARREIRAS - MACCAFERRI

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